sexta-feira, julho 20, 2007

E então porque é que ninguém "ataca" este déficit?

Imagine que é uma mulher madeirense (se é, não tem de imaginar). Que engravidou e quer abortar. Imagine que se dirige ao único hospital da Madeira com serviço de obstetrícia e que lhe dizem que a lei aprovada e em vigor em todo o território nacional que lhe permitiria abortar por sua opção até às 10 semanas não está a ser aplicada na Região Autónoma por decisão do Governo Regional. Imagine que liga para o Ministério da Saúde, em Lisboa, e lhe explicam que não podem fazer nada por si.
Fernanda Câncio in DN

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