quarta-feira, agosto 05, 2009

"Como as tuas maos estao frescas! Obrigada.
Perdes tanto tempo comigo..."

Nao perdia...ganhava-o. Era a despedida, eram os afiados momentos derradeiros; cada um valia já, em recordacao, o resto da minha vida.

Extraído de "Estrada de Morrer" de Urbano tavares Rodrigues

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